Filósofo e historiador francês. Membro da Academia Francesa (eleito em 1824). Professor na Escola Central de Besançon (1797).
Droz era escritor moralista do Franco-Condado, mais especificamente da cidade de Besançon, na França.
Quando jovem, Pasteur leu a obra “Ensaio sobre a Arte de ser Feliz”.
A vaidade, segundo ele, era o sentimento mais temível, o pai de todos os pecados.
“Nunca li nada mais sábio, mais moral e mais virtuoso. Experimenta-se, lendo, um encanto irresistível que penetra na alma e a inflama com os mais sublimes e generosos sentimentos” (Debré, 1995, p. 26; Viñas, 1991, p. 40; Garozzo, 1974, p. 48).
Ref. https://data.bnf.fr/en/12510964/joseph_droz/
Silvio Pellico
1789-1854
Pellico foi escritor e dramaturgo italiano, que também viveu em Lyon, cidade na França.
Pasteur leu, na juventude, a obra “Minhas prisões”, a qual retrata as experiências do autor como prisioneiro, momento em que se converteu ao catolicismo, a fim de demonstrar como a religião é conforto em momentos de desgraça.
Pasteur recomenda esta leitura também às suas irmãs. “Gostaria que elas lessem essa obra interessante em que se respira, a cada página, um perfume religioso que eleva e enobrece a alma” (Debré, 1995, p. 26; Viñas, 1991, p. 40; Garozzo, 1974, p. 48).
Ref. https://data.bnf.fr/en/12059660/silvio_pellico/
Xavier Boniface de Saintine
1798-1864
Romancista, dramaturgo e poeta francês. Suas peças de teatro são assinadas "Xavier". Foi também fotógrafo amador.
Sua obra "Picciola" foi recomendada pela Academia Francesa, sendo considerada um clássico da literatura.
Neste livro, o autor aborda um prisioneiro (por conspirar contra Napoleão) que descobre uma planta crescendo entre duas pedras no pavimento de sua cela. A planta é a imagem da força da natureza e da persistência, e se tornará símbolo de vida e amor.
Ao lê-la o jovem Pasteur afirma: “Livro muito bonito, muito útil e muito interessante” (Debré, 1995, p. 40).
Alphonse Marie Louis de Prat de Lamartine
1790-1869
Literato, orador e político francês. Membro da Académie Française (eleito em 1829).
Suas obras influenciaram o Romantismo na França.
No livro “Meditações”, lida por Pasteur, o autor escreveu inspirado num breve amor cuja a amada morreu prematuramente (Debré, 1995, p. 40).